
"Tudo se baseia no meu respeito pela arte de Hergé e pelo desejo de querer chegar o mais perto possível daquele visual. Ele escrevia sobre pessoas de ficção em um mundo real, e não em um mundo de fantasia. Ele usava a [revista] National Geographic para pesquisar suas aventuras. Talvez o live-action dificultasse a identificação do público, os figurinos ficariam meio exagerados... As roupas caem melhor no meio digital", diz o diretor.
Especificamente sobre a experiência do 3-D à la Avatar. "Eu adorei. Fez eu me sentir um pintor, mais do que nunca. Permitiu que eu exercesse funções que, como diretor, eu não faria normalmente", completou.
A animação foi feita pela Weta Workshop, estúdio de Peter Jackson, que cuidou da produção. O longa chegará aos cinemas em 23 de dezembro.
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